sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Oráculo

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sábado dia de limpeza na Praia da Daniela


Sábado de limpeza na Praia da Daniela

Conscientização é condição básica para se aprender a preservar a natureza. Pensando nisso, voluntários da Organização Não Governamental (ONG) Sea Shepherd Brasil promovem, no próximo sábado (12/02), o Arrastão da Limpeza, na praia da Daniela.

O evento conta com o apoio do Conselho Comunitário Pontal do Jurerê, da Praia da Daniela, e tem como objetivo disseminar um novo comportamento entre os banhistas, turistas e moradores, através de um trabalho voluntário, participativo e educativo. A proposta é chamar a atenção das pessoas para o irresponsável depósito de lixo nas praias e para as sérias conseqüências que isso traz ao meio-ambiente.

O convite é aberto a toda a comunidade, e vale ressaltar que quanto mais pessoas se dispuserem a ajudar, mais agradável e significativo será o Arrastão. Além de vontade e disposição os participantes precisam de alguns equipamentos individuais, para garantir segurança e bem estar durante o trabalho:

- O uso de luvas é muito importante, porque pode haver vidros e latas enferrujadas sob a areia (melhor ainda se for aquela de tecido, encontrada até em lojas de R$ 1,99).

- Boné e protetor solar, para prevenir queimaduras;

- Camiseta clara;

- Garrafinha de água ou cantil, para se manter hidratado durante todo o Arrastão.
A organização do evento informa que em caso de muita chuva o Arrastão será transferido para o próximo sábado.

(Marina S. Soares - Voluntária do Sea Shepherd / UFECO, 11/02/2011)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Arrastão de limpeza da Praia - Trabalho educativo


O arrastão da limpeza é uma iniciativa da ONG Sea Shepherd e de seus voluntários que desejam criar uma conscientização na população sobre o lixo que é jogado nas praias. Deseja-se o estabelecimento de um novo comportamento entre os banhistas, turistas e moradores através de trabalho educativo.
Esta evento tem o apoio do Conselho Comunitário Pontal do Jurerê da Praia da Daniela - Florianópolis (SC).

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Arrastão de limpeza e conscientização



Dia 12/02 - PRAIA DA DANIELA - ARRASTÃO DE LIMPEZA E CONSCIENTIZAÇÃO. AS 09:00HS. CONTAMOS COM TODOS.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A casa sustentável


ADOTAR HÁBITOS SUSTENTÁVEIS É ENTRAR NO CÍRCULO VIRTUOSO DA REINVENÇÃO. A gente vai tomando gosto.
Começa fechando bem as torneiras e apagando a luz, aprende a usar os dois lados do papel e a reciclar o lixo.
Quando menos espera, está trocando os eletrodomésticos por modelos ecoeficientes e o aquecedor elétrico por um de energia solar.
E um dia, constrói uma casa sustentável.
Adote eletrodomésticos e vasos sanitários de baixo consumo.
Mesmo que tenha que substituir os já existentes, em poucos meses a economia de luz e água vai pagar o investimento.
Prefira móveis e objetos feitos com madeira de reflorestamento.
COMO FUNCIONA A CASA SUSTENTÁVEL
À noite é iluminada com energia solar, captada ao longo do dia por painéis fotovoltaicos instalados no teto.
Todos os equipamentos elétricos são energeticamente eficientes, de alto rendimento e baixo consumo.
O sistema de ar-condicionado é evaporativo, que não utiliza gases nocivos ao meio ambiente.
Para diminuir as ilhas de calor, é construído um telhado verde, com plantas que ajudam a manter a temperatura interna.
Os controles de iluminação são automatizados e setorizados.
Para aproveitar a luz natural são utilizadas clarabóias. Isso permite que a maioria dos ambientes tenha luz diurna e vistas.
São usadas torneiras de fechamento automático nos banheiros.
As bacias sanitárias possuem duplo fluxo de acionamento e utilizam água coletada da chuva.
Todo o esgoto é tratado.
O paisagismo implantado tem necessidade reduzida de irrigação.
Mesmo assim, é possível utilizar a água proveniente do tratamento do esgoto para aguar as plantas.
Pense que cada um de nós é um organismo vivo, dentro de uma sociedade que também é um organismo vivo.
E então vai perceber o quanto dependemos uns dos outros.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Salva-vidas precisam ser mais valorizados

Equipe salva-vidas em Canasvieiras

Ana Echevenguá

A praia de Canasvieiras, no norte da ilha de Florianópolis-SC está lotada. Ocupação máxima. Dinheiro no bolso para muitos. Sua areia está quase intransitável. Os banhistas juntam-se aos vendedores ambulantes, ao pessoal que aluga cadeira e guarda-sol, ao que aluga equipamentos náuticos... somado a isso, há o esgoto e água residual correndo na areia, incentivando o novo esporte denominado ‘salto sobre esgoto’.
Lembrei agora dos cachorros que ainda não aprenderam a ler ou decifrar as placas indicativas de ‘proibido cachorro na praia’.
Ah! Ontem, recebi a seguinte mensagem: “Alguém reparou nos novos moradores da praia? Estão entre a Heitor Bittencourt e o Canto das Pedras. Vi diversas barracas ali no sábado, e ontem novamente. É permitido acampar na beira da praia?

Também ouvi alguém reclamar que lotearam a praia para o pessoal dos caiaques, dos passeios de lancha com banana boat, etc... estes ocupam uma área considerável do mar; e quem não pratica natação, não percebe.

Mas, no meio dessa confusão – que nos faz rezar pelo fim da temporada de verão – há algo muito positivo.

Refiro-me à equipe de salva-vidas que atua na nossa praia. E que está fazendo um trabalho interessante com várias crianças. Aulinhas instrutivas sobre meio ambiente, saúde, primeiros socorros... http://www.youtube.com/watch?v=3-8GDFchAGY

Segundo Rafael Ruschel, o trabalho com as crianças é bem satisfatório porque elas entendem a importância de preservar a praia, querem aprender sobre saúde e salvamento e sugerem as atividades que gostariam de desenvolver. Muitos gostam de capoeira, futebol, por exemplo...
A maior parte dessa equipe é composta de voluntários – vinculados ao Serviço Voluntário de Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina -, conforme Lei 13.880/2006. Recebem tão somente diárias. Em Passo de Torres-SC, a prefeitura doou protetor solar ao grupo que atua em suas praias porque o governo estadual não tinha verba para fornecer esse produto.
Gente, é ou não é emocionante? Todos – crianças e salva-vidas merecem palmas e elogios.
Ana Echevenguá, advogada ambientalista, presidente do Instituto Eco&Ação e da Academia Livre das Águas, e-mail: ana@ecoeacao.com.br, website: http://www.ecoeacao.com.br.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Contabilidade ambiental



Chuva ácida, degelo dos polos, aumento da temperatura e do nível dos oceanos.
O PLANETA DÁ MOSTRAS DE ESTAR CANSADO DE NÓS.
Tudo o que fazemos gera gases do efeito estufa.
Acender a luz, tomar banho, se alimentar, se vestir, andar de carro.
Não dá para viver sem isso, mas dá para reinventar o jeito de fazê-lo.
100 kW = consumo de uma casa em um mês = 320 quilos de CO2, na atmosfera.
Plantio de uma árvore = CARBONO NEUTRO.
Seis árvores compensam o que um carro a gasolina lança no ar em um ano.
Plantar árvores não vale como desculpa para consumir mais.
Quem poderia pensar, até pouco tempo, em palavras como contabilidade ambiental e sustentabilidade.
Quem poderia pensar nas empresas como agentes sociais e não apenas como geradoras de lucro.
Quem poderia imaginar que, além de remunerar seus acionistas, estas empresas iriam se preocupar em gerar bem-estar social, desenvolvimento das comunidades e proteção do meio ambiente.
Até bem pouco tempo, seria improvável a existência de um fundo de investimento composto por empresas com boa governança corporativa, que respeitam a sociedade e o meio ambiente e trabalham por um mundo sustentável.
O Fundo Ethical contabilizou ativos intangíveis, como a responsabilidade sócioambiental, e mostrou que é possível ter sucesso nos negócios e distribuir o lucro entre todos, respeitando e valorizando um mundo do qual todos nós somos acionistas majoritários.
Entre 2003 e 2004, o Fundo Ethical foi o fundo socialmente responsável mais lucrativo do mundo.
O capital financeiro é sensível aos riscos.
Por isso, as bolsas de valores mais importantes do mundo criaram índices de sustentabilidade.
OLHE para o lucro de sua empresa.
Pergunte-se de onde ele vem e se vai continuar no futuro.
Cada vez mais, as pessoas estão mudando seus hábitos de consumo e escolhendo produtos feitos por empresas que respeitam o meio ambiente.
No novo modelo de negócios sustentáveis, o acionista não quer saber apenas se o lucro aumentou, quer saber como aumentou.
No prato, soja bem temperada é tudo de bom.
É uma das melhores fontes de proteínas vegetais que existe no mundo.
Faz bem para quem come, para quem planta e para quem vende.
No campo, em alguns lugares onde é plantada, é indigesta para o mundo.
Pode provocar desmatamento e erosão do solo, contaminar as águas, expulsar os pequenos agricultores e criar conflitos em terras indígenas se o agricultor não atuar de forma responsável.
Hoje, felizmente, existe a ASSOCIAÇÃO GLOBAL SOBRE SOJA RESPONSÁVEL, um organismo mundial que está olhando para essa história por inteiro.
Sua tarefa é chegar a um consenso, entre agricultores, ONGs e indústrias, sobre como produzir este alimento importante de forma responsável.
Reinventar o negócio da soja para que ele seja bom para a economia, para as pessoas e para a natureza. (www.responsiblesoy.org)
Fique de olho:
Empresas com problemas socioambientais tendem a ter problemas econômico-financeiros.
A lógica da sustentabilidade diz que tudo o que prejudica o meio ambiente prejudica o negócio por inteiro.
Há muita gente no Brasil que vive de vento.
Nas regiões litorâneas onde ele sopra forte o ano todo, o vento pode se transformar em luz.
Tudo depende da vocação do lugar.
Onde há muito sol, aproveitamos a energia solar.
Onde se planta mamona fabricamos biodiesel.
São formas sustentáveis de gerar energia, que não esgotam os recursos naturais e animam as pessoas a continuar na própria terra.
Quem sabe ver descobre o que tem de bom em cada povo e em cada lugar e faz disso energia transformadora da vida.
Pode ser luz, combustível ou qualquer outro resultado.
O biodiesel transforma óleos vegetais em combustível.
Ele reduz 78% do monóxido de carbono e hidrocarbonetos, além de poder gerar uma renda familiar mensal em torno de R$ 3.000,00.
Lavar o carro usando balde e pano, em vez de deixar a mangueira ligada, é uma entre as muitas formas de fazer economia de água.
Lito Rodriguez fez melhor, inventou um jeito de lavar carro sem água nenhuma.
E melhor ainda, fez disso um negócio sustentável, a Dry Wash.
Tudo começou em 1994.
Com a ajuda de uma batedeira velha, descobriu uma mistura química e não tóxica que lava, impermeabiliza e dá brilho, a seco.
O que desta empresa economiza de água lavando um único carro dá para o gasto diário de uma família de cinco pessoas.
Considerando que hoje a Drys Wash é uma rede com quase 120 franquias, em 17 estados brasileiros, que lava mais de 70 mil carros por mês, dá para ter idéia do tamanho da contribuição do Sr.Lito.
A água economizada é o real lucro líquido do seu negócio e reverte em favor do planeta.