quinta-feira, 24 de maio de 2012

Do Movimento Esperantista Esperanto e Rio+20

“Sim, o Esperanto é lição de fraternidade. Aprendamo-la, para sondar, na Terra, o pensamento daqueles que sofrem e trabalham noutros campos. Com muita propriedade digo: ‘aprendamo-la’, porque somos também companheiros vossos que, havendo conquistado a expressão universal do pensamento, vos desejamos o mesmo bem espiritual, de modo a organizarmos, na Terra, os melhores movimentos de unificação.” EMMANUEL A Universala Esperanto-Asocio – UEA (Associação Universal de Esperanto) e a Tutmonda Esperantista Junulara Organizo – TEJO (Organização Mundial da Juventude Esperantista) tiveram plenamente aceita pela Organização das Nações Unidas (ONU) sua proposta para o Documento de Compilação da United Nations Conference on Sustainable Development – UNCSD-RIO+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), a realizar-se no Rio de Janeiro, de 20 a 22 de junho próximo. Nesse documento, as duas mais expressivas organizações do esperantismo mundial manifestam o desejo de que as recomendações finais da RIO+20 contemplem uma política que proteja a diversidade linguística, permitindo, ao mesmo tempo, uma efetiva comunicação, bem como condenem claramente as práticas que levam à extinção de línguas e à dominação das línguas maiores sobre as menores. A UEA e a TEJO, em sua argumentação, formalizam integral apoio a uma recomendação, inserida na Declaração da 64a Conferência Anual da ONU DPI/NGO, realizada em Bonn, Alemanha, nos dias 3 a 5 de setembro de 2011, em que é feito [...] um apelo para o respeito e a inclusão das línguas étnicas no sistema educacional, uma vez que estas línguas fazem parte da complexidade de seus respectivos ambientes, e que seja levado em consideração o potencial de uma língua internacional neutra que combine facilidade de aprendizado e clareza com neutralidade, e que possa, portanto, ser vista como inerentemente sustentável. Nesse importante documento, as duas organizações esperantistas mundiais também evocam, como reforço de argumentação, o célebre Compromisso no 14 da Declaração de Compromissos Éticos para a Postura e Comportamento Ecológico Global como um dos tratados alternativos, produzidos em 1992, pela comunidade das Organizações Não-Governamentais (ONGs), durante a Conferência RIO-92. Reza esse Compromisso 14: Contribuir com entusiasmo para a superação das barreiras artificiais sejam elas políticas ou religiosas, com o objetivo de construir uma nação universal humana. Sugerimos a adoção da Língua Internacional Esperanto como segunda língua de todos os povos e recomendamos que todas as ONGs participem de sua difusão. A proposta da UEA e da TEJO, evidenciando a semelhança entre aspectos do desenvolvimento sustentável e uma transição para uma plataforma de línguas eficaz e não-discriminatória, que preserve a diversidade linguística e torne possível o acesso à comunicação no mundo inteiro, aponta para a necessidade de medidas coordenadas por muitos atores: indivíduos e governos com suas respectivas políticas educacionais, os quais, pela falta de uma orientação central, poderão inclinar-se para escolhas medíocres.Nesse sentido, as instituições da ONU e das ONGs deverão constituir-se em exemplos positivos da aplicação bem-sucedida de políticas linguísticas no seio de suas organizações, em que se combine comunicação eficaz com igualdade de direitos para todos, independentemente de línguas nativas, usando, por exemplo, uma língua internacional neutra, isto é, o esperanto. O documento é concluído com uma abordagem sobre os caminhos da aludida transição para um sistema linguístico em que seja considerada a adição de uma língua internacional neutra na escolha de línguas existentes. A transição pode ser iniciada com decisões relativamente fáceis no que diz respeito aos processos internos da ONU e das ONGs, sem grandes custos no curto-prazo e com possibilidade de consideráveis economias no longo-prazo. A introdução de uma língua internacional neutra nos programas de educação dos estados-membros pode exigir tempo mais longo e um plano de transição cuidadosamente elaborado, já que as competências linguísticas em línguas nacionais, hoje vastamente aplicadas na comunicação internacional, permanecerão vitais durante a desejada transição, a qual poderá ser facilitada por intermédio da experiência do movimento esperantista, considerando o valor propedêutico de seu Idioma Neutro. Evidenciam-se, cada vez mais, os efeitos da multiplicidade das línguas nas relações internacionais, traduzida como renitente estorvo ao progresso geral, seja no campo material, seja no campo espiritual, dificultando a difusão do conhecimento, a aproximação das diferentes culturas, o cultivo da verdadeira fraternidade entre os povos. A ferramenta para a definitiva solução desse problema e consequente erradicação de seus prejuízos já existe há mais de cem anos, e agora, quando a Humanidade é compelida, pela “força das coisas”, como se expressavam os reveladores espirituais na Codificação de Allan Kardec, a ingressar na chamada globalização, na fase universalista de sua vida planetária, surgem os primeiros abalos nas velhas estruturas sociais carcomidas pelo tempo. O assombroso avanço tecnológico no terreno das comunicações não se coaduna com as fórmulas já caducas de convivência, à semelhança do que está dito no Evangelho sobre o vinho novo vertido em odres velhos. Impõe-se a mudança, tudo está a exigi-la, a Humanidade já está aparelhada para tanto, e, nesse agitado contexto, labutam, confiantes e pacientes, os arautos do progresso, entre os quais Emmanuel reconhece os que compõem o movimento esperantista. Os espíritas, igualmente arautos do progresso, entreviram essa fase com o auxílio das luzes da Doutrina, apoiando a Língua Internacional Neutra e seus ideais desde 1909, quando a Federação Espírita Brasileira publica em Reformador daquele ano o primeiro texto de propaganda do esperanto no generoso círculo dos adeptos da Terceira Revelação da Lei de Deus. Perseveremos, caros coidealistas, nos serviços em prol da divulgação e do uso desse genial instrumento de comunicação internacional trazido do mundo espiritual pelo Apóstolo da Concórdia que, na Terra, tomou o nome de Lázaro Luís Zamenhof. Criemos cursos da língua, publiquemos material didático para o seu aprendizado, traduzamos e editemos as boas obras doutrinárias, esforcemo-nos por antecipar entre nós essa anunciada fase universalista da vida no planeta, fazendo do esperanto a língua para as relações internacionais da crescente família espírita mundial. Fonte:http://www.febnet.org.br/site/estudos.php?SecPad=40&Sec=513

domingo, 20 de maio de 2012

ESPERANTO

A MISSÃO DO ESPERANTO Emmanuel No cômputo das transformações por que passa o mundo, não são poucos os núcleos de organização espiritual que se instalam na Terra com vistas ao porvir da humanidade. Se por toda parte observamos o esboroamento das obras humanas, a fim de que se renove o caminho da civilização, contemplamos também as atividades do exército de operários das edificações do futuro, como se fossem construtores de um novo mundo, dispersos nas estradas terrestres, procurando ajustar suas diretrizes. Sao esses, sim, os artífices do progresso divino. Empunham o alvião formidável da fé, acima de tudo, n'Aquele que é a luz dos nossos destinos. No acervo desse aparelhamento de energias renovadoras, objetivando o vindouro milênio, quero referir-me ao ESPERANTO, abraçando fraternalmente o nosso irmão que se constituiu pregoeiro sincero da sua causa, obedecendo ao determinismo divino das tarefas recebidas nas luzes do plano espiritual. Jesus afirmava não ter vindo ao planeta para destruir a Lei, como o Espiritismo na sua feição de Consolador, não surgiu para eliminar religiões existentes. O Mestre vinha cumprir os princípios da lei, como a doutrina consoladora vem para a restauração da Verdade, reconduzindo a esperança aos corações, nesta hora torva do mundo, em que todos os valores morais do orbe periclitam nos seus fundamentos, assaltados pelas doutrinas da violência, que embriagam o cérebro da civilização atual, qual veneno amargo a destruir as energias de um corpo envelhecido. Também o ESPERANTO, amigos, não vem destruir as línguas utilizadas no mundo, para o intercâmbio dos pensamentos. A sua missão é superior, é da união e da fraternidade rumo a unidade universalista. Seus princípios são os de concórdia e seus apostolos são igualmente companheiros de quantos se sacrificam pelo ideal divido da solidariedade humana, nessas ou naquelas circunstâncias. A língua auxiliar é um dos mais fortes brados pela fraternidade, que ainda se ouve nesse planeta empobrecido de valores espirituais, neste instante de isolacionismo, de autarquia, de egoísmo e de nacionalismo adulterado. O exemplo da Europa moderna nos faculta uma idéia dessa penosa situação. Todos os povos tem seus advogados entusiastas que com orações ardorosas, justificam esta ou aquela medida de seus governos. As nações são grandes tribunas onde cada um fala de si mesmo, humilhando ou conquistando o que é seu irmão. Cada um aplaude o crime político, desde que seja praticado dentro de suas fronteiras. Entretanto, a grande Europa, essa entidade maternal e sublime, que cooperou para o aperfeiçoamento da humanidade, que instruiu e educou, elevando o espírito do mundo, essa não tem advogados, não dispõe de uma voz que externe os gemidos de seu coração dilacerado, porque as fronteiras lhe dividiram todos os seus filhos, estabelecendo separações de areia e aço, transformando-a num deserto triste de corações, onde não existe a fonte de amor, para reconfortar as almas. Sim, nesta hora o ESPERANTO é uma força que atua para a união e a harmonia, com o facilitar que se estabeleca a permuta dos valores universais do pensamento, em forma universalista. Sonho? Propaganda só de palavras? Novo movimento para criar um interesse econômico? Todas essas suposições poderão ser formuladas pelos espíritos desprevenidos; mas, somente pelos desprevenidos que aguardam a adesão geral, para comodamente expressarem suas preferências. Os que, porém, buscam a luz da sinceridade para o exame de todos os assuntos, saberão encontrar, no movimento esperantista, essa claridade reveladora que, em realizações sagradas, desde agora esclarecerá, mais tarde, as idéias do mundo, fazendo ressaltar a nobreza dos seus princípios, orientados por aquela fraternidade que nasce do pensamento divino de Jesus, para todas as obras da evolução humana. Sim, o ESPERANTO é lição de fraternidade. Aprendamo-la, para sondar, na Terra, o pensamento daqueles que sofrem e trabalham noutros campos. Com muita propriedade digo: "aprendamo-la", porque somos também companheiros vossos que, havendo conquistado a expressão universal do pensamento, vos desejamos o mesmo bem espiritual, de modo a organizarmos na Terra, os melhores movimentos de unificação. Deus é venerado pelos homens através de numerosas línguas, de que se servem as seitas e as religiões, todas tendendo para o maravilhoso plano da unidade essencial. Copiemos esse esforco sábio da natureza divina e marchemos para a síntese da expressão, malgrado a diversidade dos processos com que exprimem os pensamentos. Todo esse esforço é de fraternidade legítima e, rogando a Jesus que abençõe os trabalhos e as esperanças de nosso irmão presente, que lhe santifique os esforços e os de seus companheiros nas tarefas que lhes foi deferida pelas forças espirituais, deixo-vos a todos vós os meus votos de paz, aguardando para todos nós, discípulos humildes do Cristo, a bênção reconfortante do seu amor. * Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier em 19-01-1940, estando presente à sessão Ismael Gomes Braga, um dos maiores esperantistas brasileiros de todos os tempos.

domingo, 8 de abril de 2012

CONTA DE SI


Todavia, a quem pertencerão, de fato, os acervos patrimoniais do mundo?
“De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” —
Paulo. (ROMANOS, capítulo 14, versículo 12.)
É razoável que o homem se consagre à solução de todos os problemas
alusivos à esfera que o rodeia no mundo; entretanto, é necessário saiba a
espécie de contas que prestará ao Supremo Senhor, ao termo das obrigações
que lhe foram cometidas.
Inquieta-se a maioria das criaturas com o destino dos outros, descuidadas
de si mesmas. Homens existem que se desesperam pela impossibilidade de
operar a melhoria de companheiros ou de determinadas institu ições.
Todavia, a quem pertencerão, de fato, os acervos patrimoniais do mundo?
A resposta é clara, porque os senhores mais poderosos desprender-se-ão da
economia planetária, entregando-a a novos operários de Deus para o serviço
da evolução infinita.
O argumento, contudo, suscitará certas perguntas dos cérebros menos
avisados. Se a conta reclamada refere-se ao círculo pessoal, que tem o
homem a ver pelas contas de sua família, de sua casa, de sua oficina?
Cumpre-nos, então, esclarecer que os companheiros da intimidade doméstica,
a posse do lar, as finalidades do agrupamento em que se trabalha, pertencem
ao Supremo Senhor, mas o homem, na conta que lhe é própria, é obrigado a
revelar sua linha de conduta para com a família, com a casa em que se asila,
com a fonte de suas atividades comuns. Naturalmente, ninguém responderá
pelos outros; todavia, cada espírito, em relacionando o esforço que lhe
compete, será compelido a esclarecer a sua qualidade de ação nos menores
departamentos da realização terrestre, onde foi chamado a viver.
Do livro Caminho, Verdade e Vida - Chico Xavier/Emmanuel

Meninos Espirituais



“Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está
experimentado na palavra da justiça, pois é menino.” — Paulo. (HEBREUS,
capítulo 5, versículo 13.)

Na apreciação dos companheiros de luta, que nos integram o quadro de
trabalho diário, é útil não haja choques, quando, inesperadamente, surgirem
falhas e fraquezas. Antes da emissão de qualquer juízo, é conveniente
conhecer o quilate dos valores espirituais em exame.
Jamais prescindamos da compreensão ante os que se desviam do
caminho reto. A estrada percorrida pelo homem experiente está cheia de
crianças dessa natureza. Deus cerca os passos do sábio, com as expressões
da ignorância, a fim de que a sombra receba luz e para que essa mesma luz
seja glorificada. Nesse intercâmbio substancialmente divino, o ignorante
aprende e o sábio cresce.
Os discípulos de boa-vontade necessitam da sincera atitude de observação
e tolerância. É natural que se regozijem com o alimento rico e substancioso
com que lhes é dado nutrir a alma; no entanto, não desprezem outros irmãos,
cujo organismo espiritual ainda não tolera senão o leite simples dos primeiros
conhecimentos.
Toda criança é frágil e ninguém deve condená-la por isso.
Se tua mente pode librar no vôo mais alto, não te esqueças dos que
ficaram no ninho onde nasceste e onde estiveste longo tempo, completando a
plumagem. Diante dos teus olhos deslumbrados, alonga-se o infinito. Eles
estarão contigo, um dia, e, porque a união integral esteja tardando, não os
abandones ao acaso, nem lhes recuses o leite que amam e de que ainda
necessitam.

Do livro "Caminho, Verdade e Vida", psicografado por Francisco Cândido Xavier, ditado pelo espírito Emmanuel.

sábado, 31 de março de 2012

SAIBA SAIR DE CENA




Uma das coisas que aprendi com pessoas de grande sabedoria
é saber sair de cena, deixar o palco, sair da roda,
mudar de assunto.
Saber o momento exato
de fazer com que os holofotes fiquem
sobre os outros e não sobre você.
No mundo competitivo em que vivemos
a sua presença “marcante” pode marcar demais.
A sua idéia “brilhante” pode brilhar demais.
A forma “inovadora” de pensar pode inovar demais.
E nem sempre as pessoas estão dispostas
a deixar você brilhar impunemente.

É hora de sair de cena.
Nem que seja por um tempo.
É preciso fazer os outros pensarem que você desistiu.
É preciso dar a chance das pessoas acharem
que você não quer mais estar no palco.
Mas saber sair de cena é uma arte tão importante
quanto saber entrar em cena.

Todo ator sabe disso.
Assim, é preciso sair de cena com classe.
É preciso sair de cena com a discrição de um lorde inglês.
Quando as pessoas sentem-se ameaçadas por você
e começam a ter respostas agressivas desproporcionais,
talvez seja a hora de sair de cena.

Quando você,
sem ter desejado ou planejado,
começa a aparecer muito na sua área de atuação ou
no seu setor de trabalho,
talvez seja a hora de sair de cena por um tempo.
Saber sair de cena é também saber mudar de assunto.
Quando as pessoas vêm lhe perguntar
comentar sobre o seu sucesso, sobre seus bens materiais,
seu possível enriquecimento, etc.
querendo fazer você falar sobre você
– é hora de mudar de assunto.
É hora de sair de cena.

Os sábios sabem
que você nada ganhará falando de você
mesmo para os outros.
Nem bem, nem mau.
Mude de assunto.

Saia de cena.
Não caia nessa armadilha.
Quando o embate se dará com poderosos
e você conhece o poder destrutivo desses poderosos,
pense bem antes de entrar no combate.

Talvez você ganhe mais saindo de cena.
Deixe a briga de cachorro grande para grandes cães.
Saiba sair de cena.

Você terá outras oportunidades.
Você ganhará outras batalhas com menos estresse,
com menores esforços.
É preciso fazer um grande esforço de sabedoria
para saber quando sair de cena.

É preciso ter uma grande capacidade artística
para saber como sair de cena.
Será que temos tido a sabedoria
e a arte de sair de cena,
deixar o palco,
mudar de assunto,
na hora certa, no momento exato ?
Pense nisso!
Sem estresse:
A hora de falar vem sempre depois da hora de ouvir!
(Luiz Almeida Marins Filho)

Fonte: Facebook

domingo, 25 de março de 2012

LOUCURA ODIAR TODAS AS ROSAS




Loucura odiar todas as rosas...
Porque uma te espetou...
Entregar todos os teus sonhos...
Porque um deles não se realizou...
Perder a fé em todos as orações...
Porque numa não fostes atendido...
Desistir de todos os esforços...
Porque um deles fracassou...
Condenar todas as amizades...
Porque uma te traiu...
Descrer de todo amor...
Porque um deles te foi infiel...
Jogar fora todas as chances...
Porque uma tentativa não deu certo...

Espero que na tua caminhada...
Não cometas estas loucuras...
Lembrando que sempre...
Há uma outra chance...
Uma outra amizade...
Um outro amor...
Uma nova força...
É só ser perseverante e procurar...
Ser mais feliz a cada dia...
A glória não consiste em jamais cair...
Mas em erguer-te toda vez
Que for necessário...

(Autor Desconhecido)

Fonte: Facebook/Espírita Kardec

sexta-feira, 23 de março de 2012

Ninguém tem que nada



Recado sonoro do mentor Gasparetto.

http://radiomundial.com.br/podcast/audios/2012/03/20121403_Gasparetto.mp3

Fonte: Podcasts da Rádio Mundial

segunda-feira, 12 de março de 2012

O centésimo macaco



Havia um arquipélago no Pacífico povoado apenas por macacos. Eles se alimentavam de raízes que tiravam da terra. Um dia, não se sabe o porquê, um desses macacos lavou as raízes antes de comer. Os outros o observaram, intrigados, e começaram a imitá-lo. Quando o centésimo macaco lavou a sua raiz, todos os macacos das outras ilhas começaram a lavar suas raízes antes de comer. E entre as ilhas não havia nenhuma comunicação aparente.

Essa história exemplifica uma teoria criada pelo fisiologista inglês Rupert Sheldrake, denominada teoria dos campos morfogenéticos. Ela diz que todo átomo, molécula, célula ou organismo que existe, gera um campo organizador invisível e ainda não detectável por qualquer instrumento, que afeta todas as unidades desse tipo. Assim, sempre que um membro de uma espécie aprende um comportamento, e esse comportamento é repetido por um determinado numero de vezes, o tal campo é modificado e a modificação afeta a espécie por inteiro, mesmo que não haja formas convencionais de contato entre seus membros.

Observe a importância da Teoria Morfogenética, as suas implicações sobre todos nós que criam repercussões absolutamente fantásticas .Podemos pensar que, se repetirmos determinados comportamentos que consideramos importantes, como atitudes positivas, pensamentos de saúde, amor ao próximo, por exemplo, por um número suficiente de vezes, e se a quantidade de pessoas que assim procederem atingirem uma certa massa crítica, esse comportamento poderá ser desencadeado na população como um todo.

Infelizmente, o inverso também é verdadeiro.

Comportamentos indesejáveis, violentos, anti-sociais, a prática da corrupção, aumentam cada vez mais e tomando aspectos calamitosos nos nossos dias, contaminando cada vez mais e mais pessoas...

Isso nos remete à uma coisa simples, porém fundamental: a melhor forma de modificar o mundo, e as outras pessoas é primeiramente nos modificarmos.

Com a mudança do nosso comportamento e assumindo as atitudes que julgamos corretas e que queremos que sejam praticadas pelos outros, estaremos modificando quem nos vê, pelo exemplo, e quem não nos vê, e que está distante e sem comunicação conosco, pela ressonância que se estabelece entre o nosso Campo Morfogenético e o de todos os indivíduos semelhantes a nós.

Dessa forma, podemos ver de uma maneira científica um antigo ensinamento de um homem que marcou sua época, quando ele dizia:

Faça ao seu semelhante aquilo que gostaria que lhe fizessem...

Vamos mudar nosso mundo, comece agora....

Fonte: www.facebook.com/note.php?note_id=314692218584306 Espírita Kardec

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Atire A Primeira Flor




Quando tudo for PEDRA... Atire a primeira FLOR

Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo.

Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto acenda você a primeira luz.

Traga para a treva você primeiro a pequena lâmpada.

Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso.

Talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda e de braços que confortem.

Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá acontecer.

Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar.

Começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.

Quando alguém estiver angustiado, a procura nem se sabe de que, consulte bem o que se passa.

Talvez seja em busca de você que este seu irmão esteja.

Daí, portanto, você deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar que pode ser o único e mais sério ainda talvez o último.

Quando a terra estiver seca que sua mão seja primeira a regá-la.

Quando a flor sufocar no espinho, que sua mão seja primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor.

Se a porta esstiver fechada venha de você a primeira chave.

Se o vento soprar frio, que o calor de sua lareira, seja a primeira proteção e o primeiro abrigo.

Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.

Não atire a primeira pedra em quem erra.

Nem por outro lado, aplauda o erro.

Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu.

Sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido.

Quando tudo for espinho atire a primeira flor.

Seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém.

Seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta.

Que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.

Compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica,

Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva Flor...

(Autor Desconhecido)

sábado, 28 de janeiro de 2012

Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!



Anda circulando pela web um texto de uma escritora holandesa, que merece ser divulgado e conhecido. por isso, vai lá vai...

"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos.

Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Alguns fumam até em elevador. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil, ainda mais os cariocas, podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura... Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc. Os brasileiros mais esclarecidos sabem que têm muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas. 95% dos brasileiros tem um celular.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México , são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.

Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!!"

Texto divulgado na internet.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PARADIGMAS



Paradigma (do grego parádeigma) literalmente modelo, é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.
O conceito originalmente era específico da gramática, em 1900 o Merriam-Webster definia o seu uso apenas nesse contexto, ou da retórica para se referir a uma parábola ou uma fábula. Em lingüística, Ferdinand de Saussure (1857 - 1913), utiliza o termo paradigma para se referir a um tipo específico de relação estrutural entre elementos da linguagem.
Thomas Kuhn (1922 — 1996), físico americano designou como paradigmáticas as realizações científicas que geram modelos que orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas na busca da solução para os problemas por elas suscitados.
Hoisel, 1998, Nos mostra como o modelo pode ser compreendido como um conjunto de "vícios" de pensamento e bloqueios lógico-metafísicos que obrigam os cientistas de uma determinada época a permanecer confinados ao âmbito do que definiram como seu universo de estudo e seu respectivo espectro de conclusões admitidas como plausíveis.
Heisenberg: “O que vemos não é a natureza em si, mas a natureza submetida ao nosso modo peculiar de interrogá-la.”
Se os nossos modelos podem se constituir talvez de vícios de pensamentos, resta a nós, que estamos no terceiro milênio, no século XXI, substituir, elevar ou derrubar os paradigmas que tem feito parte de nossa cultura.
Fonte: wikipedia

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Corrigir antes de censurar



"Ajude ao que erra. Se você tem possibilidade de corrigir, não tem o direito de censurar." - Agenda Cristã

Fonte: www.radioboanova.com.br

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A ingratidão



“A ingratidão é um dos frutos mais imediatos do egoísmo, e revolta os corações virtuosos.” – Livro dos Espíritos

Será que agradecemos o trabalho de todos os que contribuem para que nosso dia seja melhor? Valorizamos os trabalhadores de forma adequada? Ou são os primeiros a receber nossas críticas que deveriam ser destinadas aos verdadeiros responsáveis?

domingo, 1 de janeiro de 2012

Temas da Crítica



(André Luiz / Chico Xavier)

Procure silenciar onde você não possa prestar auxílio.

A vida dos outros, qual se afirma na expressão, é realmente dos outros e não nossa.

Devo compreender que o erro de outrem, hoje, talvez será o meu amanhã, já que nas trilhas evolutivas da Terra todos somos ainda portadores da natureza humana.

O tempo que se emprega na crítica pode ser usado em construção.

Toda vez que criticamos alguém, estamos moralmente na obrigação de fazer melhor que esse alguém a tarefa em pauta.

Anote: em qualquer tempo e situação os pontos de vista e as oportunidades, os recursos e os interesses, o sentimento e a educação dos outros são sempre muito diversos dos seus.

Criticar não resolve, porque o trabalho da criatura é que lhe determina o valor.

Quem ama ajuda e desculpa sempre.

Não condene, abençoe.

Lembre-se: por vezes, basta apenas um martelo para arrasar aquilo que os séculos construíram.

(André Luiz / Chico Xavier - Livro: Sinal Verde)